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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

REPORTAGEM

Dá para acabar com o preconceito?

     Todos temos preconceitos, em maior ou menor grau. Alguns de nós deixam esse sentimento transbordar para as atitudes, machucando as pessoas, discriminando abertamente ou de forma camuflada. Alguns (poucos) conseguem lidar bem com esse sentimento, aceitando e respeitando ao máximo as diferenças dos outros.       
         O combate ao (próprio) preconceito é uma luta constante, que precisamos travar a cada contato, a cada nova amizade, a cada conversa, a cada decisão. Como vimos nessa reportagem, o preconceito é uma herança milenar da humanidade e, provavelmente, ainda levaremos milênios para conseguir eliminar totalmente este sentimento de nossas mentes e corações (se é que isso é realmente possível).     
        Formiga chama a atenção para a importância de se abordar o assunto com coerência em casa. “Se o pai não toma posição nas tarefas domésticas junto com a mãe e simplesmente chega em casa e pede para a mulher pegar uma cerveja, o filho vai assimilar isso.” Da mesma forma, lembra ele, quem presencia um ato de discriminação na escola, na rua ou na televisão, e não tem espaço em casa para debatê-lo e entendê-lo, tem tudo para adotar o comportamento preconceituoso como certo. “Quem sabe, se isso acontecer, mas somente se isso acontecer, poderemos ver esse mal eliminado em duas ou três gerações,” finaliza Antunes.        
        Leis e medidas judiciais podem servir para defender suas vítimas, mas não resolvem o problema na raiz. Então, qual será a saída? Os pesquisadores ouvidos pelo portal concordaram ao afirmar que a educação hoje não tem ajudado muito. Celso Antunes diz que é preciso que haja um esforço intenso e direcionado para o combate ao preconceito na escola, e não de uma educação que é preconceituosa porque se julga capaz de combatê-lo, mas não o faz de verdade. “Se você chega para um professor e pergunta se ele combate o preconceito, ele vai dizer:Óbvio!. Mas como, se ele não leva o assunto com freqüência para a sala de aula e não toma atitudes que reforcem seu discurso?”.


Autor: Desconhecido

Fonte: Internet

Palavras desconhecidas: coerência - ligação, conexão, conjunto de ideia ou de fatos.

Função da Linguagem: Denotativa

4 comentários:

  1. Devemos trabalhar o preconceito nas escolas e principalmente em suas casas, pois como se diz, a educação vem de casa, então os pais devem sempre falar com seus filhos sobre o preconceito, para que eles sejam no futuro cidadãos que possam respeitar o próximo.

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  2. O preconceito hoje em dia está se espalhando muito rápido, pessoas não respeitam mais ao próximo e apenas pensam em si. Não devemos descriminar alguém pelo jeito de se vestir, de usar o cabelo, por sua cor, raça ou até mesmo por onde mora, e o respeito, onde fica nesta ocasião? Precisamos aplicar e interrogar sobre o preconceito em casa e também nas escolas para podermos obter novas informações e não constranger o outro por uma simples palavra mal pensada.

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  3. Desde muito tempo o preconceito é um problema social muito importante que deve ter uma atenção especial dos pais e dos educadores, estes devem ensinar que preconceito é um ato imperdoável e que não deve ocorrer de maneira alguma para que possamos ter uma sociedade menos injusta e que forme cidadãos mais consciente dos seus atos.

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  4. Devemos lutar contra o preconceito, não é uma responsabilidade só de quem é discriminado, sim de outras pessoas. Não devemos descriminar as pessoas pelo seu jeito, pela sua cor, raça... Devemos respeitar o próximo acima de tudo. Para combater o preconceito,os pais devem incentivar os filhos desde cedo a aceitar a diversidade.

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